quinta-feira, 25 de abril de 2013

A re-significação da identidade após a separação conjugal.

FUI casado (a)...Esse verbo no tempo passado...



Muita gente evita as palavras separada(o) ou divorciada(o).
Um processo de esvaziamento interior e também de re-significância ou seja uma reorganização interna e externa a partir da experiência da separação : Nova identidade.
Tantas reflexões e percepções de mudança ao longo do tempo e expectativas.
Dados e mais dados, pesquisas e mais pesquisas mostram que há um aumento considerável da dissolução da conjugalidade e sem características relevantes em faixas etárias.
Agora acho que descrever os sentimentos envolvidos na separação, os motivos pelo qual surge a tomada de decisão é complexo  e nossa sociedade até hoje não entende  os motivos pelo qual o casal decide por se  separar .Embora seja nos dias atuais um evento cotidiano o que não muda é a dor , não deixa de ser parte de um processo doloroso. 


 Acho que na maioria dos casos, as mulheres principalmente reclamam da violência psicológica, falta de carinho e atenção, baixa tolerância com relação ao jeito de ser ou personalidade do outro e também questões sexuais. O divórcio causa pesar pela perda,  o rompimento dos padrões da intimidade que existia  no casamento, prejuízos emocionais, redefinição dos novos papéis.
Acho que deveria existir outros profissionais que não psicólogos, terapeutas, advogados que tivessem especialidade  pra serem mediadores do processo de divórcio.
Mas que bom que nós seres humanos temos a facilidade natural de criarmos e recriarmos nossa identidade, flexibilidade  para as mudanças comportamentais e modificar sua história.
E que bom que as mulheres hoje em dia tiram isso de letra! Graças  às suas mudanças e conquistas na sociedade acontecendo desde o movimento feminista que beneficiaram seu trabalho, papéis e autonomia.
Certo que todos passam por  períodos de angústia, medos,baixa-estima, culpas e ao mesmo tempo uma sensação de liberdade.
O conflito de como ser "um" após tanto tempo sendo "dois". A dificuldade de se quebrar essa identidade da vida conjugal.
Pesquisas apontam que a maioria dos homens separados tendem a se envolver mais rapidamente que as mulheres em outra relação para permitir-lhes um novo sentido à vida, para se sentirem melhor, como se a função social do casamento estabelecesse uma determinada ordem.
Depois de tanta tempestade, as mulheres  tornam-se com certeza mais exigentes, traçam um perfil acertado do futuro parceiro como por exemplo que seja trabalhador, não use drogas e no caso de já terem filhos que o parceiro respeite-os e aceite-os.
As mulheres também devem tomar cuidado com o período prolongado de solidão, para não tornarem-se negativas e seguidas por sentimentos de exclusão e abandono. Muitos também só partem para nova conjugalidade porque se sentem vazios e o vazio incomoda ou para sentir mais segurança. Buscam uma referência reorganizadora  de si mesmas como refúgio da solidão.
Tanto os homens quanto as mulheres expressam seus sentimentos positivos ou negativos, agora se perceberem que os sentimentos negativos tomam conta e por um período prolongado precisam buscar ajuda para a re-significação da sua identidade, possibilidades de mudança e construção para se chegar na pronúncia da frase com segurança:

EU SOU OUTRA PESSOA.

By Hellen Marques

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Dependência - Cannabis Sativa





Muitas vezes ouvimos falar que a maconha - Canabis  Sativa  é menos prejudicial do que o cigarro.

Há controvérsias. Já li alguns artigos científicos sobre a composição da erva onde relatam quantitativamente que ela possui sete vezes mais alcatrão  e monóxido de carbono do que o cigarro comum.
Uma revista francesa "60 milhões de consumidores" realizou uma pesquisa em uma máquina de fumar objetivando comparar  as proporções de alguns componentes da fumaça dos cigarros de maconha e tabaco e a conclusão foi de que se a pessoa fumar  três cigarros de maconha ao dia terá os mesmos riscos  de câncer e outras doenças cardiovasculares.


_Mas e daí? Eu não sou viciado!



A colocação que a maioria dos usuários fazem.



Mas quem é ou não é viciado em alguma coisa? Em níveis diferentes: Chocolate, frituras, massas, açúcar...



Dependente é quem não consegue passar sem a substância viciante.Porque precisa dela para se sentir bem, para se expressar, inspirar ou relacionar. 



Usar a substância viciante como forma de prazer, fugir da realidade ou para sublimar emoções é dependência psicológica, nada mais é que a expressão de dor da alma.



Antes do comprometimento físico, todos os canais energéticos  como meridianos, chacras, glândulas do corpo etérico já foram danificados.



E sabemos que esses bloqueios causam doenças físicas, emocionais e mentais.






O primeiro chacra atingido na dependência é o cardíaco. Isso  causa o distanciamento dos relacionamentos afetivos saudáveis e naturais. Ocorre o endurecimento do pericárdio, membrana que envolve o coração e o congelamento das emoções.

O binômio dar e receber  é substituído por uma relação onde o dependente suga as energias das outras pessoas.


A maconha também leva ao estado de alienação onde o indivíduo tem seu chacra raiz prejudicado. Esse chacra é o chacra da sobrevivência, da vinculação com a vida, conexão com a terra.



Acontece também desequilíbrio no chacra frontal ou terceiro olho responsável pela intuição .Por isso ocorre perda de motivação, metabolismo lento, aumento de agressividade e desinteresse pelos estudos facilmente observado nos adolescentes.





Para a cura acontecer o primeiro passo é reconhecer a dependência ou os males que estão sendo causados.

Despertar o amor incondicional e da esperança. buscar a mudança do sistema de crenças que causou o vício. Buscar as Terapias Complementares que ajudam  no tratamento como o Reiki, Terapia Floral, Aromaterapia, meditação, cristaloterapia.


Paz , Luz e Saúde!



Hellen Marques
Terapeuta Complementar Integrativa





Referências:

http://somostodosum.ig.com.br/
http://projetoluz.pontodeluz.net/